domingo, 16 de agosto de 2009

PRECIOSA HISTÓRIA DE AMOR...

A moça desta foto se chama Katie Kirkpatrick, e tem 21 anos. Ao lado dela está seu noivo Nick de 23 anos.. A foto foi tirada pouco antes da cerimônia de casamento dos dois, realizada em 11 de janeiro de 2005, nos EUA. Katie tem câncer em estado terminal e passa horas por dia recebendo medicação. Na foto Nick aguarda o término de mais uma de suas sessões.
Apesar de sentir muita dor, de vários órgãos esteram apresentando falências e de ter que recorrer à morfina, Katie levou adiante o casamento e fez questão de cuidar de todos os detalhes. O vestido teve que ser ajustado várias vezes, pois Katie perde peso todos os dias devido ao câncer.

Um acessório inusitado na festa foi o tubo de oxigênio usado por Katie. Ele acompanhou a noiva em toda a cerimônia e na festa também. O outro casal da foto são os pais de Nick, emocionados com o casamento do filho com a mulher que ele foi namorado desde a adolescência.


Katie, sentada em uma cadeira de rodas e com o tubo de oxigênio, escutando o marido e os amigos cantando para ela.



No meio da festa, Katie pára para descansar um pouco. A dor a impede de ficar em pé por muito tempo.

Katie morreu 5 dias depois do casamento. Ver uma mulher tão debilitada vestida de noiva e com um sorriso nos lábios nos faz pensar...a felicidade sempre está ao alcance, dure enquanto dure, por isso devemos deixar de complicar nossas vidas...





A vida é curta, por isso
Trabalhe como se fosse seu primeiro dia
perdoe rapidamente,

beije demoradamente,
ame verdadeiramente
ria incontrolavelmente
e nunca deixe de sorrir
por mas estranho que seja o motivo
A vida pode não ser a festa que esperamos















terça-feira, 11 de agosto de 2009

Um emprego desse eu queria...


Emprego preguiçoso: ela ganha para dormir em camas de luxo


O que muitos fariam de graça, para ela ainda vai render um pagamento. Roisin Madigan, estudante de 22 anos, tem um empregão: ela é paga para dormir durante um mês em camas de luxo da marca Savoir, em Londres. O "cachê" é de mil libras (cerca de 3 mil reais). A média de preço das camas fica em 30 mil reais.
No próximo mês quem quiser encontrar Roisin deve se dirigir à vitrine da loja Simon Horn Ltd, em Edgbaston, na capital inglesa. A estudante de Comunicação, escolhida entre 400
candidatas, também participará de uma pesquisa sobre sono e vai escrever um blog contando a experiência.
"Acho que no início será meio estranho para mim, especialmente pelo fato de as pessoas passarem pela vitrine e me olharem deitada na cama. Mas acho que depois acostumo", contou a inglesa, que espera usar o dinheiro para completar os estudos, e depois arrumar um
emprego na TV ou no teatro. Bom, conhecida ela já ficará...


Fonte: Globo

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Perdão



Perdoar é um dos atos básicos da fé cristã, pois, a nossa entrada na vida que Jesus Cristo nos ofereceu, só foi possível porque recebemos perdão de nosso Deus e Pai. Ele nos perdoou, mediante a obra de seu Filho feita na cruz, em nosso favor. Amor e perdão sempre caminham juntos.
“Deus é amor”, é a mais formosa definição que a Bíblia apresenta. E a maior prova do seu amor para conosco foi perdoar todos os nossos pecados. Porque ele nos ama ele nos perdoou. Perdoar é um atributo de Deus.
Perdoar é um mandamento da Palavra de Deus. Não é um sentimento, nem depende de nossa vontade ou emoção. A Palavra declara: “sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo vos perdoou” (Efésios 4.32); “Suportai-vos uns aos outros, perdoai-vos mutuamente, casa alguém tenha queixa contra outrem. Assim como o Senhor nos perdoou, assim também perdoai vós” (Colossenses 3.13).
Quando Deus nos perdoou, pôs um fim à situação desastrosa em que nós nos encontrávamos, pois, estávamos condenados à morte como conseqüência do nosso pecado de desobediência. Ele nos chamou para uma nova vida, onde o amor e o perdão sempre têm a sua máxima expressão. Perdoada a nossa ofensa, o relacionamento amoroso que nos une ao Pai Eterno foi restaurado. Diante desse ato de misericórdia e amor imerecido devemos, do mesmo modo, estender perdão a todo aquele que nos ofender. O perdão de Deus deve gerar em nosso coração o desejo de perdoar incondicionalmente, tal com ele fez conosco.
Perdoar significa deixar de considerar o outro com desprezo ou ressentimento. É ter compaixão, deixando de lado toda a idéia de vingar-se daquilo que foi feito ou pelas conseqüências que sofremos.

. A base sobre a qual exercitamos o perdão


A base para o ato de perdoar é o completo e livre perdão que recebemos do Pai. Assim como ele nos perdoou, nós perdoamos. Como filhos de Deus o perdão que expressarmos, deve ser análogo ao seu perdão – “perdoando-vos uns aos outros como, também Deus, em Cristo, vos perdoou” (Efésios 4.32), ensina o apóstolo. É inconcebível viver sob o perdão de Deus sem perdoar ao próximo.
Quando Jesus ensinou os seus discípulos a orar, ele colocou um pedido ao Pai: “perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado os nossos devedores” (Mateus 6.12). É esse espírito de perdão que deve permanecer em nós. Se o Pai, antecipadamente, nos perdoou, quando não éramos merecedores, em gratidão ao seu amor perdoador, nós devemos, também, perdoar aos que nos ofendem. O perdão deve uma característica do nosso viver cristão. Se o amor perdoador de Cristo foi sacrificial – ele se deu por nós -, da mesma forma o nosso amor deve se expressar dando-nos, em amor, por aquele que nos ofendeu.


Quando devemos perdoar

Há dois momentos, em especial, que o perdão deve se expressar:


(1) – No momento em que fomos atingidos - injuriados, maltratados, ofendidos, perseguidos, etc. – O exemplo de Estevão mostra que ele perdoou no mesmo momento da agressão recebida (Atos 7.60) – “Então, ajoelhando-se, clamou em alta voz: Senhor, não lhes imputes este pecado”. Apedrejado até a morte, ele não pensou em si, pensou na situação dos agressores diante de Deus – perdoou-os e rogou por eles. Eis, aí manifesto o mais elevado e magnífico espírito cristão de perdão. Este primeiro mártir da fé cristã imitou o Senhor Jesus que orou na cruz: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lucas 23.34).

(2) – Quando aquele que ofendeu pede perdão – Devemos estar preparados para perdoar, tão logo nos for solicitado o perdão. Deve ser uma atitude imediata e sem guardar ressentimento algum. Isso se expressará mais fácil na medida em que amadurecemos em nossa vida espiritual. O perdão tem de ser um ato de nossa vontade disciplinada. Ele não é um sentimento, nem é facultativo. Ele resulta de colocar a nossa vontade sob a vontade de Deus.



Quantas vezes devemos perdoar

Essa foi a pergunta que Pedro fez a Jesus. A resposta do Senhor trouxe algo novo, demonstrando que já não estamos sob a Lei, estamos sobre a Graça de Deus. “Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete” (Mateus 18.21,22). Se a Lei determina um número de vezes para perdoar, o Evangelho de Cristo não determina números, determina a aplicação do amor em grau infinito.


Condições para recebermos perdão

Perdoar para ser perdoado é o ensino de Jesus:

- “se, porém, não perdoardes aos homens [as suas ofensas], tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas”. (Mateus 6.15).

- “Assim também meu Pai celeste vos fará, se no íntimo não perdoardes cada um ao seu irmão” (Mateus 18.35).

- “E, quando tiverdes orando, se tendes alguma cousa contra alguém, perdoai, para que o vosso Pai celestial vos perdoe as vossas ofensas” (Marcos 11.25)..


O perdão "a" nós mesmos

Muitas vezes, antes de podermos perdoar os outros, devemos perdoar a nós mesmos. Habitualmente somos mais duros conosco do que com os outros. Devemos recordar que Cristo nos perdoou. Mateus 22.39 nos ensina: “Amarás ao teu próximo como a ti mesmo”. Precisamos sentir que ele nos ama e já nos perdoou. Para que isso ocorra, devemos lembrar a posição em que Deus já nos colocou: “nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus” (Efésios 2.6). Precisamos nos ver como somos aos olhos de Deus e não segundo os nossos incorretos sentimentos. Em Cristo está a nossa vitória.



Valor do Perdão

Perdoar é essencial ao nosso bem estar interno e ao testemunho externo da igreja. Sem esta prática as daninhas ervas da amargura, do ódio e do ressentimento impedirão de que representemos ao mundo, integralmente, o caráter de Jesus o nosso Senhor e Salvador. Amém.


O Poder do Perdão " - Learning to Forgive -.
Luskin, além de provar que guardar rancor faz mal à saúde, elaborou uma metodologia para ajudar as pessoas a repensarem suas atitudes e pensamentos. Segundo ele, os ressentimentos aumentam o risco de problemas cardiovasculares, derrame, câncer, além de diminuir as defesas imunológicas do organismo. Mas, muito além disso, o principal mal de não perdoar, para Luskin, é ficar distante das coisas boas da vida. " Quando focalizamos nossa atenção em quem nos feriu, ficamos sem condições de perceber quem nos ama ".
Apesar de recomendar o perdão, Luskin não advoga contra os sentimentos verdadeiros, como o de raiva diante de sentimentos dolorosos. " Quando alguém tira algo precioso de você, quando você não é amado, quando não o tratam bem, é normal ficar chateado, com medo, confuso, se sentir sozinho. É parte do processo, parte da vida. Você tem que lamentar a perda, você tem que sofrer. A questão é: por quanto tempo? ", explica o psicólogo. Ele fornece algumas explicações sobre seus métodos em busca do perdão.

Eis abaixo um resumo delas:
1. Saiba exatamente como você se sente sobre o que aconteceu. Aprenda a articular sobre o que não está bem na situação. Então, conte para duas pessoas confiáveis a sua experiência.
2. Comprometa-se consigo mesmo a fazer o que for possível para se sentir melhor. Perdão é para você e ninguém mais.
3. Perdão não significa reconciliação com a pessoa que o aborreceu ou uma compensação. O que você busca é a paz. O perdão pode ser definido como a "paz e a compreensão que vem de culpar menos aquilo que o machucou, tomar a experiência de vida de forma menos pessoal e mudar seu histórico de sofrimento, desgosto e injustiça".
4. Escolha a melhor perspectiva sobre o que lhe acontece. Reconheça que sua principal agonia vem de sentimentos, pensamentos e preocupações que o afligem agora, e não daquilo que o ofendeu ou feriu há dois minutos ou dez anos.
5. No momento em que se sentir preocupado pratique uma técnica simples de gerenciamento de estresse para acalmar o vôo do pensamento ou a resposta do corpo.
6. Desista de esperar atitudes das outras pessoas, se eles não escolheram realizá-las. Reconheça quando você impõe as regras de como você e outras pessoas devem se comportar, mesmo que esses procedimentos não correspondam à realidade imaginada pelos outros. Lembre-se que você pode esperar de si mesmo saúde, amor, amizade e prosperidade e trabalhar duro para consegui-las.
7. Gaste sua energia em procurar outra forma de chegar a seus objetivos, que vá além da experiência que o feriu. Em vez de reprisar mentalmente suas feridas, procure outras maneiras de chegar onde você quer.
8. Lembre-se que uma vida bem vivida é a melhor vingança. Em vez de focar em seus sentimentos machucados e atribuir um grande poder à pessoa que causou essa dor, aprenda a olhar para o amor, a beleza, a gentileza ao seu redor.
9. Mude o mote da sua história de rancor para heroísmo ao se lembrar da sua escolha por perdoar e seguir adiante com uma vida plena.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Dicas ao dirigentes de louvor


É com grande alegria que observamos líderes, pastores e ministros de música tendo uma grande sede por desenvolver o seu talento na obra de Deus, que é a direção do louvor congregacional. Para a glória de Deus já encontramos farto material que tratam deste tema. Infelizmente, nem sempre foi assim. A verdade é que apenas de alguns anos para cá é que estudos tratando especificamente deste assunto vem se tornando populares. A razão disto talvez foi a falta de importância que muitas igrejas davam aos seus dirigentes ou devido à recente explosão da música cristã, pegando muitas comunidades de surpresa. De qualquer forma, deixo registrado este artigo como uma fonte de dicas que auxiliarão o amado leitor na direção do louvor congregacional.
Vamos as dicas!
Bem, o primeiro tópico que quero tratar é a questão da transmissão de segurança. O dirigente de louvor deve saber transmitir segurança aos irmãos enquanto conduz. Por esta razão devem ser evitados o nervosismo, a voz tremida, o semblante amedrontado, as falas decoradas, etc. Seja natural! Se isto for difícil a você, te aconselho a ler livros sobre o assunto (falar em público) ou começar a dirigir reuniões com menor número de pessoas, como estudos bíblicos, grupos de jovens, cultos de semana etc. É claro que muita gente exigirá tempo para perder o nervosismo, mas de qualquer maneira valerão as dicas acima.
Outro ponto a ser tratado é a questão da técnica musical. O dirigente de louvor congregacional deve ter mínimo de musicalidade para não cantar desafinado, nem descompassar os músicos e a igreja. Acho ótimo que um ministro de música saiba tocar pelo menos um instrumento. Isto melhorará em muito a sua percepção musical e o seu metrônomo "interno". É realmente difícil estar na direção do louvor sem pelo menos saber entrar na música, manter-se na afinação, cantar dentro do ritmo, etc. A solução para este problema é obviamente o estudo da teoria e prática musical, com exercícios para aperfeiçoar a voz e o ouvido.
Um tópico que não deve ser deixado de ser tratado é a preparação na Palavra. O dirigente de louvor deve saber pregar tanto na forma cantada como na falada. Se você já está envolvido nesta área a algum tempo, já deve saber que a direção do louvor exigirá um bom conhecimento bíblico. Julgo este tópico essencial, e que deve ser olhado com muito cuidado para que ninguém caia no erro de falar ou cantar doutrinas erradas. A Palavra de Deus deve ser a base para tudo.
A questão da expressão do dirigente também deve ser colocada em pauta. É bom que o dirigente de louvor resplandeça alegria, simpatia, amor, paz, etc. Muitas vezes já participei de reuniões em que o dirigente cantou com a "cara fechada", e pareceu-me que ele deveria estar irado com alguma coisa. Isto me prejudicava e também prejudicava a igreja enquanto louvávamos a Deus. Muitas vezes também já participei de reuniões onde o dirigente estava com o semblante caído, demonstrado estar abatido e cansado. Isto fazia com que muitas pessoas desanimassem também. Costumo dizer que o dirigente deve expressar o que a música está transmitindo. Se é alegria, se é paz, se é unidade, se é guerra etc., depende da ocasião e do cântico.
É necessário também que o dirigente de louvor saiba desvincular a direção do louvor das pessoas ao seu redor. Às vezes observamos pessoas dirigindo o período de louvor congregacional com medo do pastor, de outros líderes, de outros dirigentes, como se eles fossem avaliar o seu serviço. Muitos ainda pensam que o sucesso do louvor dependerá das autoridades presentes, ou do avaliar dos outros irmãos. Saiba que a direção do louvor congregacional dependerá de ti e do Senhor, e da comunhão entre ambos. Não centralize suas atenções nas pessoas. Você deve estar ciente de que o louvor é para o Senhor e só. Mesmo quando você está falando às pessoas, você está fazendo isto por Ele e para Ele.
Uma questão que também deve ser estudada é a crítica. Toda pessoa que está em frente a uma platéia está sujeita a críticas. O dirigente de louvor deve saber filtrar as críticas construtivas e aprender a consertar os erros que comete sem perceber. Como experiência própria, várias vezes já fui exortado pela minha família quando errava na direção do louvor congregacional. Muitas destas críticas foram bênção em minha vida. Erros como falar demais, falar de menos, cantar demais, expressão e semblantes caídos, volume do som, desorganização, etc., são as falhas mais comentadas. Os dirigentes devem estar preparados para ouvi-las constantemente e aprender aceitar os seus erros. Nunca se esqueça: "Nenhum dirigente de louvor é perfeito e um pouco de humildade não faz mal a ninguém"!
Por: Ramon Tessmannwww vidanovamusic.com/ramon

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Desanimada!


Se tem algo que me deixa moída por dentro, é não ser reconhecida por aquilo o que faço. Por mais que você se esforce, se dedique, se empenhe naquilo que está fazendo, nada está perfeito... Cansa né? Não tem como não ficar desanimado! Às vezes, peço a Deus para que me dê mais tolerância e me ensine a conviver e aceitar certas atitudes que eu não aprovo, mas não está sendo fácil, não tenho sangue de barata para ficar calada diante de algumas coisas...

Mas é aí que Deus começa a me ensinar e me mostra que muitas vezes, Ele coloca pessoas difíceis em nosso caminho, para nos ensinar a amar e saber aceitar e conviver com as diferenças. E por falar em diferenças, geralmente, temos dificuldades em aceitá-las, normalmente temos mais facilidade em aceitar aquilo que gostamos e que nos é bom.

Amar alguém que nos faz o bem, é fácil, mas amar alguém que nos critica, que fala mal por trás e que nos julga, é difícil, mas outra vez o Espirito Santo volta a falar comigo e me diz: "quantas e quantas vezes, Jesus foi criticado e julgado pelos fariseus e até mesmo pelo povo que preferiu Barrabás, que era um ladrão, do que o próprio Jesus?". Mas em momento nenhum, Ele murmurou ou foi vingativo. Ele sofreu calado e morreu por todas aquelas pessoas pecadoras e cruéis, morreu por nós!

É difícil agir como Jesus. Não sou perfeita e nunca serei! Mas a Bíblia diz que devemos buscar a perfeição e sermos e agirmos como Jesus. Que Deus me ensine a ter mansidão, calma e prudência.

domingo, 2 de agosto de 2009


1 - 'Deus não escolhe pessoas capacitadas, Ele capacita os escolhidos.'

2 - 'Um com Deus é maioria..'

3 - 'Devemos orar sempre, não até Deus nos ouvir, mas até que possamos ouvir a Deus.'

4- 'Nada está fora do alcance da oração, exceto o que está forada vontade de Deus.'

5- 'O mais importante não é encontrar a pessoa certa, e sim ser a pessoa certa.'

6 - 'Moisés gastou: 40 anos pensando que era alguém; 40 anos aprendendo que não era ninguém e 40 anos descobrindo o que Deus pode fazer com um NINGUÉM.'

7 - 'A fé ri das impossibilidades.'

8 - 'Não confunda a vontade de DEUS, com a permissão de DEUS.

9 - 'Não diga a DEUSque você tem um grande problema. Mas diga ao problema que você tem um grande DEUS.'

sábado, 1 de agosto de 2009

Frase do dia:


" O que se ajoelha diante de Deus, não se curva em nenhuma situação"

A benção do elogio


Nessa última semana tenho procurado dedicar parte do meu tempo elogiando pessoas. Por algumas vezes tenho enviado torpedos, telefonado e ainda falado para um número significativo de amigos o quão importantes são para minha vida, familia e ministério.Infelizmente em virtude de inúmeros fatores a grande maioria do nosso povo possui uma enorme dificuldade em elogiar aqueles que conosco se relacionam, até porque, criticar ou falar mal dos outros, é muito mais fácil. Basta fazermos uma instrospecção sincera que chegaremos a conclusão que na maioria das vezes somos muito mais criticos do que deveriamos.Querido leitor, acredito piamente que os elogios sinceros e verdadeiros que brotam do peito de alguém que ama a vida tem um enorme poder de criar e construir relações saudáveis. Você já se deu conta de que na nossa existência muitas das vezes demonstramos uma grande dificuldade de falar bem ou elogiar alguém? Como é que você lida com o elogio? E as suas relações pessoais, como são? Amáveis? Fraternas?Preste atenção no que vou lhe dizer:Se desejar, você poderá ter uma vida muito mais frutífera e feliz se aprender a cultivar o hábito de falar bem das pessoas e para as pessoas. Afetividade, amabilidade, elogio sincero contribuem para relações abençoadas e amigáveis.Que tal você escolher alguém do seu ciclo de relação e enviar um elogio? Pode ser via torpedo, e-mail, carta ou outra forma de correspondência qualquer. O que acha?Gostou da idéia? Por que não começar agora?Elogie alguém, fale bem de alguém e você verá que a vida terá um outro sabor...Pense nisso!Renato Vargens

por Renato Vargens