Assim que chegou a um centro de resgate para aves de rapina, em Cornualha, no Reino Unido, a bebê coruja Bramble tratou de encontrar uma nova mãe. E a escolha foi bem incomum: a cadela Sophie, da raça cocker spaniel.
Aos três anos, Sophie usa seu instinto maternal para cuidar da corujinha, que, segundo o jornal “The Sun”, ganha até banhos à base de lambidas.
A ave parece ter gostado tanto do tratamento que passou a voar até a casa principal do centro, onde vive Sophie, para a sua higiene diária, digamos.
“Quando Bramble chegou ela não tinha penas, e teve que ficar confinada dentro de casa. No primeiro dia, Bramble encostou no sofá onde Sophie estava, e a cadela a limpou. A partir de então, elas se tornaram inseparáveis”, afirma Sharon Bindon, que dirige o centro.
Aos três anos, Sophie usa seu instinto maternal para cuidar da corujinha, que, segundo o jornal “The Sun”, ganha até banhos à base de lambidas.
A ave parece ter gostado tanto do tratamento que passou a voar até a casa principal do centro, onde vive Sophie, para a sua higiene diária, digamos.
“Quando Bramble chegou ela não tinha penas, e teve que ficar confinada dentro de casa. No primeiro dia, Bramble encostou no sofá onde Sophie estava, e a cadela a limpou. A partir de então, elas se tornaram inseparáveis”, afirma Sharon Bindon, que dirige o centro.
Fonte: Globo.com
Gente, não poderia deixar de emitir minha opinião sobre essa matéria. Simplesmente não dá para eu ficar calada diante de tamanha amizade e afetividade entre dois seres totalmente distintos. Que lindo né? Essa é uma preciosa lição de uma cadelinha e uma coruja! Mas aí você me pergunta: Mas que lição tem nisso? Bom, mesmo sendo tão diferentes um do outro, eles souberam conviver e criar laços de amizade e carinho. Quantas e quantas vezes, criamos conflitos com algumas pessoas pelo fato de não sabermos conviver com as diferenças dessa pessoa não é verdade? Às vezes é um chefe que tem um temperamento forte e agressivo, um amigo que fala mais do que a mulher da cobra, um namorado possessivo e ciumento, um marido egoísta, um colega de trabalho individualista e invejoso... enfim, são muitos os casos. O fato é que nós temos dificuldades de conviver com as diferenças. Muitas vezes preferimos o caminho mais fácil, mas pensando bem, quem não prefere? Rsrsrs
A questão é que as pessoas são diferentes umas das outras. Elas divergem nas opiniões, no caráter, nas atitudes, pensamentos. A gente tem dificuldade de lidar com algumas emoções e sentimentos e isso é normal! Não é todo mundo que tem saco para lidar com um chefe estressado, um marido bipolar... aff!!!
Mas o carinho e a amizade dessa cadela e da coruja, faz-me pensar que é possível sim ser amigo, amar e conviver bem, com pessoas totalmente diferentes de nós. Por que não? Acredito que a partir do momento em que eu me abrir para o outro e aceitá-lo com todos os seus erros e peculiaridades, a convivência vai se tornar, é claro bem mais agradável!
No fundo, no fundo, a gente acaba percebendo que as pessoas nunca serão aquilo que seremos que elas sejam, elas tem as suas próprias características e também algumas das suas diferenças, convenhamos, são traços que até admiramos, por exemplo: o tímido se atrai por pessoas descontraídas e vice-versa; a pessoa calma e branda geralmente se sente atraída também por pessoas com um gênio mais forte e daí por diante. São essas diferenças que fazem a diferença num relacionamento seja qual for! O legal disso tudo, é aprender a amar, aceitar e conviver com essas diferenças. Isso sim, é importante e saudável!
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