Por Ismênia Noleto
Nem sempre um sorriso expressa uma verdadeira felicidade. Na maioria das vezes, é uma tentativa para esconder sua angústia, medo, sentimento de insegurança, dúvidas, autopunição, vazio e agressividade. Tudo isso resulta numa baixa auto-estima. Mas, o que é auto-estima? É a opinião e sentimento que cada um tem por si mesmo.
Conviver com o sentimento de baixa auto-estima não é fácil, mas elevar essa auto-estima é uma tarefa complicada. Isso acontece porque a formação de um indivíduo começa na infância a partir de como somos tratados. As experiências do passado de rejeições, decepções, frustrações, situações de perda, não reconhecimento daquilo que se faz, entre outros fatores, contribuem para uma baixa auto-estima e a conseqüência disso, são pessoas tímidas, inseguras e medrosas que buscam sempre a aprovação dos outros para se sentirem mais aceitas e amadas.
De acordo com a psicóloga clinica Rosemeire Zago “A falta de confiança própria faz com que o indivíduo busque sempre a aprovação dos outros, necessidade de agradar, incapacidade de impor limites e de dizer não. Esses são os maiores indicadores de uma pessoa com baixa auto-estima”, afirmou.
A ausência de amor-próprio leva o indivíduo a se envolver em relacionamentos superficiais e dolorosos. Pessoas com baixa auto-estima geralmente tendem a atrair outros com as mesmas características, gerando assim, relacionamentos cada vez mais destrutivos.
“Aquele que sofre de baixa auto-estima se sujeita a qualquer tipo de relacionamento, apenas para ter alguém ao seu lado, torna-se dependente de relações destrutivas e não possui forças para sair delas. ”ressaltou Zago.
Que o diga a administradora de empresas, M.M de 25 anos. “Sempre sofri com baixa auto-estima. Sentia-me sozinha desde criança e não sei bem o motivo, mas me sentia rejeitada, até mesmo pela minha família. Meus pais sempre me comparavam com outras meninas e isso me fazia sentir cada vez pior. Fui crescendo me sentindo um zero à esquerda foi daí que comecei a me envolver em vários relacionamentos, que me faziam sofrer, mas tudo o que eu queria era um pouco de carinho e atenção, já que não encontrava isso na minha família, só que sempre acabava me ferindo e me decepcionando mais e mais”, disse.
É preciso confiar em si mesmo, ouvir sua intuição, acreditar em sua voz interior, respeitar seus limites sem medo, sentir-se competente, capaz e se tornar independente da aprovação dos outros. Esse é um processo lento e exige conscientização, mas é o caminho para elevar sua auto-estima. Lembre-se: A pessoa mais importante e especial do mundo é você!
Conviver com o sentimento de baixa auto-estima não é fácil, mas elevar essa auto-estima é uma tarefa complicada. Isso acontece porque a formação de um indivíduo começa na infância a partir de como somos tratados. As experiências do passado de rejeições, decepções, frustrações, situações de perda, não reconhecimento daquilo que se faz, entre outros fatores, contribuem para uma baixa auto-estima e a conseqüência disso, são pessoas tímidas, inseguras e medrosas que buscam sempre a aprovação dos outros para se sentirem mais aceitas e amadas.
De acordo com a psicóloga clinica Rosemeire Zago “A falta de confiança própria faz com que o indivíduo busque sempre a aprovação dos outros, necessidade de agradar, incapacidade de impor limites e de dizer não. Esses são os maiores indicadores de uma pessoa com baixa auto-estima”, afirmou.
A ausência de amor-próprio leva o indivíduo a se envolver em relacionamentos superficiais e dolorosos. Pessoas com baixa auto-estima geralmente tendem a atrair outros com as mesmas características, gerando assim, relacionamentos cada vez mais destrutivos.
“Aquele que sofre de baixa auto-estima se sujeita a qualquer tipo de relacionamento, apenas para ter alguém ao seu lado, torna-se dependente de relações destrutivas e não possui forças para sair delas. ”ressaltou Zago.
Que o diga a administradora de empresas, M.M de 25 anos. “Sempre sofri com baixa auto-estima. Sentia-me sozinha desde criança e não sei bem o motivo, mas me sentia rejeitada, até mesmo pela minha família. Meus pais sempre me comparavam com outras meninas e isso me fazia sentir cada vez pior. Fui crescendo me sentindo um zero à esquerda foi daí que comecei a me envolver em vários relacionamentos, que me faziam sofrer, mas tudo o que eu queria era um pouco de carinho e atenção, já que não encontrava isso na minha família, só que sempre acabava me ferindo e me decepcionando mais e mais”, disse.
É preciso confiar em si mesmo, ouvir sua intuição, acreditar em sua voz interior, respeitar seus limites sem medo, sentir-se competente, capaz e se tornar independente da aprovação dos outros. Esse é um processo lento e exige conscientização, mas é o caminho para elevar sua auto-estima. Lembre-se: A pessoa mais importante e especial do mundo é você!
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